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A abertura da Mente para a Quinta Dimensão

Kaw Yin e Yan Yin

Kaw Yin e Yan Yin

Fundadores da Coexiste

Esse episódio possui duas partes. O texto as duas partes podem ser lidos abaixo.

Roteiro do episódio #226 – A abertura da Mente para a Quinta Dimensão – Parte 1, do podcast Não Dá Para Desouvir, com Kaw Yin e Yan Yin.

Vamos começar o ano com um novo ano, uma nova mentalidade, novos horizontes, enfim, uma nova concepção de mundo: um mundo não mais planetário, mas um mundo universal.

Nossa proposta hoje, é darmos um passo definitivo eliminando limites que não existem e que foram gerados em nossa mente, nos colocando à margem de uma realidade que define a nossa existência e a nossa interação com tudo e todos.

Esse, sempre foi, na verdade, o nosso tema central, ou seja, sempre trabalhamos com a expansão da consciência ou o desenvolvimento do autoconhecimento que nos traz uma perspectiva ilimitada para a nossa condição de existência em espírito, muito além das limitações de um corpo que nasce, cresce, reproduz e morre.

Porém, queremos propor hoje uma visão talvez mais fácil de conceber e que amplia muito a nossa visão de mundo e abre a nossa mente para novas formas de ver a amplitude da nossa vida e das possibilidades de compartilhar a nossa mente.

Para começarmos a buscar essa abertura na mente para a quinta dimensão, vamos então agora propor um relaxamento para a nossa mente e consequentemente para o nosso corpo.

Relaxamento:

Deixe a sua mente tranquila agora, relaxe a sua mente e tire qualquer preocupação dos seus pensamentos. Os pensamentos vêm e vão e você não se preocupa com eles. Você não se ocupa em fazer julgamentos sobre os seus pensamentos. Assim como eles vêm, eles vão e tudo fica como estava antes deles aparecerem.

Mantenha um estado de confiança de que tudo está no seu devido lugar e tudo está a seu favor para que você cumpra a sua jornada rumo ao que é a sua realidade, sem devaneios e imaginações.

Quando pensamos em nosso limite de abrangência de atuação em nosso cotidiano, adotamos níveis de abrangência em nossas possibilidades de atuação e de compartilhamento de tudo o que pensamos e de tudo o que podemos contribuir para entregarmos nossas conquistas em termos de desenvolvimento como um ser vivo atuante e significativo. 

Acontece que o reconhecimento da nossa significância está sempre vinculado à nossa forma de ver os limites da nossa atuação em termos de relacionamento com tudo o que vemos no que identificamos como um cenário percebido como externo.

Hoje, sabemos que a nossa mente é totalmente responsável por tudo o que percebemos e pelo cenário que montamos conforme nos percebemos e conforme acreditamos que sejam as bases da nossa condição de existir, visto que, cada um tem, individualmente, uma percepção diferenciada sobre tudo o que define como sendo o seu cenário de atuação e o seu autoconceito.

Se queremos ampliar as perspectivas da nossa possibilidade de atuação no que definimos como nosso cenário existencial, assim como as perspectivas sobre o nosso autoconceito, precisamos ampliar a nossa forma de usar a nossa mente, já que é ela quem define todo o nosso sistema de percepção que determina as bases de tudo o que chamamos de relacionamento interno e externo.

Quando chegamos ao mundo, nossos primeiros limites de relacionamento e de possibilidades de atuação, se estabelecem no ambiente onde viemos para habitar e, na maioria dos casos é um ambiente familiar, no qual os pais definem as bases das nossas relações, a partir do relacionamento deles com o mundo que eles enxergam, embora nossas escolhas atuem conjuntamente, mesmo que não tenhamos consciência disso, pois, desde que nascemos sentimos coisas e decidimos como reagir diante do que sentimos, seja demonstrando que estamos confortáveis ou desconfortáveis, com expressões como por exemplo o choro.

Com o passar do tempo nossas decisões ficam mais fáceis de serem identificadas, pois aprendemos a falar e a reagir com mais clareza, passando a nos utilizar dos códigos de expressão vigentes no ambiente.

Nosso campo de atuação se amplia e vamos aumentando o nosso círculo de relacionamento. 

E aí, o que normalmente ocorre é que vamos para a escola e também conhecemos muito mais pessoas que nos trazem novas perspectivas sobre o mundo e sobre as nossas possibilidades de representatividade a partir da nossa perspectiva existencial. Começamos a ampliar o nosso entendimento sobre o quanto podemos participar da definição e da estruturação da nossa condição interna, assim como dos ambientes onde atuamos.

Dessa forma, nosso corpo também vai crescendo e vamos sendo reconhecidos como sendo alguém com mais possibilidades de ser ouvido e cujas opiniões e percepções podem vir a gerar, gradativamente, um impacto social mais facilmente perceptível.

Assim chegamos à fase na qual somos vistos como adultos. Estabelecemos profissões para atuarmos e prestarmos serviços para a comunidade, assim como abrimos também a possibilidade de morarmos onde quisermos, com quem quisermos e também passamos a definir se queremos constituir uma nova família a partir de como estruturamos a nossa forma individual de conceber a vida, os valores, os relacionamentos e o que consideramos certo, errado, verdadeiro, falso ou digno de investimentos, na expectativa de que nossa escolhas pessoais nos tragam mais felicidade.

E assim, olhamos para o mundo estabelecendo nossa participação, desde o interior da nossa casa até os limites que estabelecemos para atuar, seja em nosso bairro, nossa cidade, nosso país ou globalmente, sendo que nos dias atuais, a globalização é algo facilmente acessível no contexto internet, assim como meios de transporte que permitem deslocamentos acessíveis em todo o planeta.

Hoje se fala também em futuras explorações de astros vizinhos como Lua e Marte, o que tem sido visto como um extremo avanço civilizatório.

Porém, mesmo que consigamos viajar para terrenos vizinhos como Lua e Marte, ou mesmo que venhamos a instalar a internet por lá, ainda continuaremos por muito tempo com uma visão planetária terrestre de quem é terrestre explorando vizinhos, assim como quem foi europeu explorando a América. 

Além disso, estaríamos dando um passo para a vizinhança, sem quebrar limites maiores ou sem conceber a possibilidade de eliminar todos os limites que colocamos em nossa mente, e que geram limites de tempo e espaço. 

Eis aqui, a nova proposta que podemos chamar de quinta dimensão de consciência que rompe todas as barreiras da tridimensionalidade e do tempo, partindo para um libertação mental de tudo o que nos prende em frequências estabelecidas por crenças limitantes que construímos como uma forma de aprisionamento mental em paradigmas existenciais irreais.

Eis aqui o momento e a possibilidade de eliminar limites para acompanharmos um movimento planetário em direção ao fim do isolamento em uma concepção de um aprisionamento em uma ideia sem fundamento que pereceu transformar nossa existência universal em um pequeno mundo chamado de tempo/espaço.

Vamos então abrir a nossa mente para admitirmos que:

“Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia.”

William Shakespeare

Na próxima terça-feira continuaremos com a segunda parte desse episódio.

Pensem em tudo isso e vamos continuar nossa conversa com sete dias para relaxar e abrir a mente para novas e verdadeiras experiências além dos limites do espaço/tempo terrestre.

Roteiro do episódio #227 – A abertura da Mente para a Quinta Dimensão – Parte 2, do podcast Não Dá Para Desouvir, com Kaw Yin e Yan Yin.

No episódio passado iniciamos uma conversa sobre abrir a mente para a quinta dimensão, uma aventura que transcende o passado e libera o futuro, nos entregando nossa maior e única busca: o nosso presente real. 

Vamos começar como na semana passada com um relaxamento.

Deixe a sua mente tranquila agora, relaxe a sua mente e tire qualquer preocupação dos seus pensamentos. Os pensamentos vêm e vão e você não se preocupa com eles. Você não se ocupa em fazer julgamentos sobre os seus pensamentos. Assim como eles vêm, eles vão e tudo fica como estava antes deles aparecerem.

Mantenha um estado de confiança de que tudo está no seu devido lugar e tudo está a seu favor para que você cumpra a sua jornada rumo ao que é a sua realidade, sem devaneios e imaginações.

Estávamos falando na parte I deste episódio, que tudo parte da mente e se expressa no cenário e no corpo.

Então, se tudo parte da mente, não faz sentido acreditar que nossa evolução está em mudar o cenário ou levar o corpo para outros lugares, levando consigo a mesma mentalidade que estava deixando você desconfortável onde você estava.

Acelerar nossa evolução não é viajar para mais longe em menos tempo ou aumentar o domínio territorial e não é atravessar espaços que parecem separar planetas. Isso é interessante mas não é a base da evolução. 

A evolução tecnológica que permite expandir as possibilidades de deslocamentos físicos faz parte também desse processo, mas há outras formas de evolução necessárias para se mexer na base de tudo e essa base está na mente.

Quando pensamos em globalização, estamos levando em conta a possibilidade de integração em escala mundial, no que se refere a aspectos de ordem social, cultural, econômica, transportes, comunicação, etc, em função, principalmente, do avanço tecnológico.

A globalização promove trocas entre as potencialidades de evolução de cada indivíduo ou de cada cultura, permitindo a interação dessas potencialidades. 

Cada estrutura de crenças se apresenta através de cada expressividade manifestada para que possa haver um intercâmbio de possibilidades que, juntas, geram uma resultante para o status planetário.

Porém, todas essas possibilidades de troca de potencialidades estão circunscritas em um contexto planetário ou terrestre.

Independente das possibilidades que estão além do contexto planetário terrestre, há uma limitação básica que restringe ou fecha a entrada de qualquer verdadeira novidade que nunca tenha sido sequer imaginada por qualquer ser humano terrestre.

Essa limitação básica é a estrutura mental da condição humana terrestre. 

Todo o contexto humano é um contexto planetário terrestre.

Tudo está baseado no que foi estabelecido dentro desse contexto.

Tudo o que pode chegar ao contexto humano, passa pela percepção que é dirigida pela mentalidade humana terrestre.

Tudo o que chega e não pertence ao contexto humano terrestre não é recebido por essa estrutura de percepção e, se algum fato chegar a estimular esses sensores humanos, esse fato será imediatamente convertido de forma a se enquadrar no conhecido.

Mas, se pensarmos além do globo terrestre, ou se pensarmos, por exemplo, a partir de uma visão não mais global, mas galáctica, vamos sentir coisas diferentes do que normalmente sentimos.

Podemos olhar de um ponto do planeta Terra para a Via Láctea, mas também podemos olhar com uma visão de quem olha de fora para dentro da galáxia e sentir que dentro dela há um contexto relativamente bem pequeno e bastante isolado que os habitantes chamam de planeta Terra.

A partir dessa visão podemos considerar que somos alguém olhando para toda a galáxia e se interessando por ela toda, inclusive para esse tal de planeta Terra.

Quando olhamos dessa forma, podemos perceber que teremos que avançar de forma muito mais realista e objetiva para a possibilidade de nos comunicarmos com esse contexto galáctico, sem depender do tempo que vai demorar para desenvolvermos mecanismos de transporte de corpos dentro desse contexto relativamente gigantesco, dando a impressão de que pensar em comunicação em uma galáxia é pensar no impossível.

Mas se conseguirmos pelo menos olhar para o tamanho dessa nova visão de mundo, vamos nos sentir muito mais abertos para ampliar nossos horizontes para assumirmos uma vivência não mais global mas uma interatividade galáctica e, com certeza, isso vai nos deixar com menos medo, pois o medo está preso dentro da mentalidade do planeta Terra, um contexto que começamos a perceber que está necessitando de um up grade para localizar a nossa representatividade em uma organização que exige o fim das fronteiras do tempo e do espaço, para podermos encontrar relacionamentos verdadeiramente expandidos a níveis que não pertencem aos limites da estruturação humana de pensamento.

Vamos então abrir a nossa mente para dar um espaço mental e espiritual que transcende o espaço tridimensional no qual se acredita estar escravizado pelo tempo que estabelece uma ideia de finitude a uma vida que nunca conheceu o tempo, exceto em suas imaginações.

É tempo de atravessar os portais dimensionais do tempo/espaço e adentrar na frequência da liberdade, sem as amarras das forças que fazem com que nos sintamos pequenos e com muita sensação de falta que, na verdade se resume em falta de nós mesmos ou falta do que verdadeiramente somos no Reino Eternamente Perfeito de Deus.

Enfim, é tempo de abrir a mente para que o Amor de Deus seja o nosso ponto de encontro.

IMERSÃO

Workshop: A Verdade Presencial®

13 e 14 de Janeiro | Sábado e Domingo

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