As novidades que você quer estão em sua mente

O mundo comemora a chegada de um novo ano, e com a comemoração vem a vontade de novos acontecimentos, um desejo de novos resultados, diferentes dos que vêm sendo alcançados. Uma mudança efetiva vem de uma mudança na origem das coisas, ou seja, na base de pensamentos. Mas e se você descobrir que todas as novidades que você quer, todos os resultados do que você realmente quer já estão na sua mente? 

Pois é, parece que para alcançar as novidades tão esperadas, é necessário desenvolver coisas novas, mas, na real, é um desfazer dos bloqueios e uma abertura absoluta para receber a novidade em nossa mente a cada instante, todo o tempo, o dia inteiro. 

“Ué! Como assim a novidade já está na minha mente?” você deve estar se perguntando. 

Pois é, se considerarmos a nossa existência, o que realmente somos, veremos que já temos tudo. Afinal fomos criados perfeitos. Mas por que eu não me acho perfeito, então? E ainda acho que preciso de coisas para ser feliz? 

Aí está o pulo do gato. O que você quer não são as coisas, mas o resultado: ser feliz. “Tudo o que você quer é amar, e ser amado. Viver em paz. Ser feliz. Todos querem isso. E isso já está na sua mente”, disseram Kaw Yin e Yan Yin, fundadores da Coexiste, no programa A Verdade Está No Ar. 

E como está em nossa mente, mas não é o que a gente sente? Daí ser uma questão de retirar os bloqueios que nos impedem de ver isso.

Como alcançar essas novidades que quer? 

O primeiro passo, antes de tudo, é a gratidão a Deus pela liberdade de escolha que temos. Sim, tudo está como escolhemos, e podemos escolher de novo, a qualquer momento. “Ter gratidão pela liberdade de escolha é o primeiro passo para se reconhecer livre de verdade, e fazer uso dessa liberdade”, explicou Yan Yin. 

Nossas escolhas hoje têm a ver com o que pensamos sobre nós mesmos, sobre os conceitos, valores, ideias que temos sobre nós mesmos, e que são a base de nossa percepção do mundo. E como estamos sempre retroalimentando o que pensamos, parece que não há saída, mas podemos sim, nos abrir para ver. 

“Para ver algo novo, só é necessário a sua permissão. Quando você permite se abrir para ver outras coisas, aí começa a ver as novidades todas que cada cena te traz”, explicaram os professores. 

Quando nos permitimos nos abrir para o novo, e damos permissão para vermos outras coisas, nos libertando do passado que nos aprisiona, veremos que cada cena traz tudo o que precisamos para nos deixar mais perto da gente mesmo.  “Todas as cenas estão conforme os seus pedidos de aprendizado. Todos têm pedidos de aprendizado o tempo todo na mente, de aprendizados relativos à verdade do que somos. E todas as cenas trazem os aprendizados necessários, é preciso abrir para receber todas as novidades que são entregues”, finalizaram. 

Não julgue

O não julgamento é fundamental para receber essas novidades. Se não julga, não há passado, há apenas a observação isenta, que te conta o que há ali. E como não julgar? “Você não precisa responder rápido ao que chega. A resposta rápida é condicionamento, e condicionamento é julgamento. Fica observando. Fica quieto na mente. Use a sua liberdade para mudar de ideia”, ensinou Yan Yin. 

Dessa forma, você se abre para receber tudo que está disponível em todas as cenas. “Todas as cenas são abundantes para você se reencontrar consigo mesmo”. E quando isso acontecer, você recebe o que a cena te entrega, relembrando dos seus reais atributos, e compartilhando assim, o amor que é em todas as cenas. “Quando abre a sua mente, ela vai se restabelecendo a partir de atributos reais, que trarão a paz, a ausência de medo, e cada vez mais amor”, ensinaram. “E quando lembramos do que é real, lembramos do eterno, e nos lembramos, enfim, de Deus”, finalizaram. 

Para compreender a construção e localizar isso em sua mente, assista o programa na íntegra: