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Como é o mundo que temos visto?

Redação Coexiste

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As respostas para todas as questões de caráter existencial.
O mundo que vemos

Que cada um vê a vida de uma forma não é novidade para ninguém. Frases como “cada indivíduo é único”, “o que é bom para um não necessariamente é bom para todos”, “cada um pensa de um jeito” são comuns no nosso dia a dia. E a gente acha isso bem normal. Mas como saber se o que a gente vê é, de fato, a realidade como ela é? 

Se cada um vive em uma “realidade” diferente e compõe a sua própria “realidade”, qual delas é mesmo a realidade? 

Pois é, ao acrescentar essa pergunta ao que é tão comum no cotidiano, começa a trazer uma sensação de que há mais para ser olhado e considerado do que o jeito que tenho entendido o mundo. 

O lance é que cada um de nós vê aquilo que quer ver. Isso também não é novidade. O sistema de percepção humano capta uma parte bem pequena das cenas, tanto em imagens, sons, movimentos, cheiros e gostos, e compara com o seu repertório de memórias, crenças, conceitos e valores, e conclui sobre do que cada coisa se trata a partir desse mecanismo. 

Ou seja. o mundo que eu vejo parte do que eu penso, e é só isso o que eu vejo. No programa A Verdade Está No Ar, que trouxe o tema Os Dois Mundos, Kaw Yin e Yan Yin trouxeram questionamentos como “você percebe que você só vê o que quer ver?. E o que você tem medo de ver, você evita ver?”

Essas premissas são importantes para compreender que ao seguirmos o esquema da percepção, de construir o que as cenas são a partir das nossas crenças, memórias, conceitos e valores, não entramos em contato com o que os fatos são. E, ao não saber do que se trata, sentimos medo, e criamos, assim, imaginações sobre o que as coisas são. Ou seja, há um medo de entrar em contato com a realidade das coisas, e dessa forma, eu vejo um mundo a partir do medo que sinto. 

Tomar consciência de que as coisas funcionam assim é o primeiro passo para poder compreender a base dos conflitos que temos, tanto internos, quanto os conflitos que se expressam no mundo. 

Conflitos internos acontecem, porque há um lugar na gente que sabe que as coisas não são bem como temos visto. E por ser uma visão a partir do medo, ela traz insegurança, desconfiança, parece que há sempre um entendimento que ainda não foi alcançado, e que alguém pode ter, e aí ameaçar o mundo como eu vejo. Nessa, vivemos todos defendidos, e conflitando uns com os outros, simplesmente porque cada um vê um mundo particular que parece estar em constante ameaça.  

Mas como que eu vejo é algo que eu vivo retroalimentando, não consigo alcançar um outro caminho de visão.

Como fazer então? 

Agora recebemos essa informação, que já nos deixa claro que há muito mais para ver, e compreender do que o que hoje estamos vendo e compreendendo, a partir de bases bem inseguras. 

O próximo passo é querer ver. Determinar-se a retirar o medo e acreditar que é possível ver as coisas de uma forma diferente. 

“Você fica com medo e rejeita a visão, se você não fizer nada, e não incluir nada, não põe o medo, e não inventa nada, e o fato de não fazer nada faz com que você veja. 

Quando você imagina, você olha para tua mente, e fica olhando as coisas que você imaginou, que substituem as coisas que estão na sua frente. Se olhar sem medo, você retira as barreiras que impedem o contato com o que se apresenta”, disseram. 

Dessa forma, vemos que precisamos escolher entre o medo e a paz. Ou entre o medo, e o amor. 

“Assim como o medo não permite a visão, o Amor é o reconhecimento da unidade da vida que faz com que haja um real interesse em compreender verdadeiramente todas as situações, para que as inserções contextualizadas e inspiradas tragam as respostas e as orientações que permitem localizar o que é bom para todos os envolvidos direta ou indiretamente sem limites para esse alcance.

O posicionamento a partir do Amor é traz a sensação de honestidade, de utilidade e de fidelidade de fazer tudo por todos, buscando respostas verdadeiras em estado de plena confiança e fé de que tudo está no seu lugar e que há uma abundância natural de recursos e respostas que contextualizam e trazem o real discernimento de valor e a nitidez da visão de todas as cenas que chegam para que possamos compreender o quanto somos úteis em todos os momentos e que há um papel a desempenharmos nesse plano a partir de ver o cenário e o mundo como realmente é”, explicaram Kaw Yin e Yan Yin.

A explicação sobre os dois mundos, o mundo do medo e o mundo do amor, foi construída de uma forma muito objetiva durante o programa. No fim, nossa função é escolher por essa mudança, e podemos fazer isso. Mas compreender mais profundamente, é importante ver o programa na íntegra. 

IMERSÃO

Workshop: A Verdade Presencial®

13 e 14 de Janeiro | Sábado e Domingo

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