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O que você quer é o que você entrega

Redação Coexiste

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As respostas para todas as questões de caráter existencial.
O que quer é o que entrega

Você já olhou seriamente para o fato de que o que você quer é o que o você entrega? E oque você recebe tem a ver com isso também?

Quando começamos a estudar os caminhos da transcendência e a receber a informação que o mundo é uma projeção dos nossos pensamentos, e que a maneira que a gente percebe é perfeitamente ajustada para confirmar esses pensamentos, e dessa maneira, as cenas que vivemos são feedbacks perfeitos do que temos acreditado sobre nós mesmos, isso fica compreendido até uma parte. 

É isso, mas ainda rolam sensações que parecem ter outras causas que não são tão claras assim. Encarar mesmo, de frente, que tudo o que vivemos é o recibo do que entregamos, não só acelera, mas nos deixa sem nenhuma outra saída que não seja decidir saber a verdade sobre o que somos, e o que de fato queremos. 

Pelo menos é essa a sensação que fica após assistir ao programa A Verdade Está No Ar com o tema O Que Eu Entrego É O Que Quero Para Mim. Nele Kaw Yin e Yan Yin explicaram bem precisamente esse mecanismo. 

Se não está tão localizável assim, pense em algo que você tem sentido e que não tem deixado você bem, e que você até tem buscado solucionar, mas sempre cai no mesmo buraco. Então, é isso que você tem entregado para o mundo. É, eu sei que não é gostoso entrar em contato com isso, afinal, você não gosta disso, então, como é isso que você entrega? 

Pois bem, aqui tem alguns elementos importantes para se compreender, e saber que é a consciência sobre isso que nos possibilita resolver de vez essa questão. 

Nós construímos nossa personalidade com base em crenças, conceitos, valores, normas, ideais que decidimos acreditar. A gente monta o que a gente chama de a gente desse jeitinho que a gente parece ser, e percebe o mundo a partir desses mesmos valores, conceitos e crenças. Como isso fica se retroalimentando, você mantém isso na sua mente, e o tempo todo você demonstra isso, onde está.  

“Não importa o que você esteja fazendo, ou falando, você demonstra o que você acredita sobre você, e querendo convencer de que você é assim”, explicaram Kaw Yin e Yan Yin. 

Dessa maneira, você vive os seus dias buscando confirmar as coisas que você pensa, para isso,  você cria roteiro, uma história, e os personagens, ignorando o que as pessoas pensam sobre elas mesmas, e o que elas são de verdade, para poder encaixar no seu roteiro, dando assim o resultado almejado, e mais uma vez confirmando o que você pensa sobre você. 

Mas é exatamente nesse mecanismo todo que está a saída. 

Primeiro, esse mecanismo se trata sobre o que você pensa, e não sobre o que você é. E é exatamente pelo fato de não estar agindo de acordo com o que você é de verdade que sente desconforto. 

Outro ponto importante: o que tem vivido te demonstra o feedback perfeito do conteúdo da sua mente. Compreender que isso é assim permite que você use isso para conhecer, então, o que você tem pensado, e assim, mudar o que você pensa, para poder ter outras vivências. 

Isso significa que cada um vê o mundo que quer ver, ensina o quer ensinar, aprende o que quer aprender, mantém na mente o que quer manter e retira da mente o que quer retirar. Ou seja, você é livre para assumir um compromisso com a verdade”, ensinaram Kaw Yin e Yan Yin. 

Passos para a saída

Por que optar pela verdade vai te ajudar a resolver isso? Pois bem, quando a gente confirma ilusões sobre o que somos e o que o mundo é, estamos mentindo. Embora sejamos parte de uma mente universal, o nosso foco fica nesse mundo particular de pensamentos. Esse é um processo solitário, daí a solidão que sentimos. 

Quando decidimos usar todas as cenas para, em vez de confirmar ideias, compreender o conteúdo de nossa mente e desfazer os equívocos que nos aprisionam nesse mecanismo solitário, devolvemos o foco de nossa mente para a mente una, universal, me que compartilhamos com todos e com Deus. Esse é o ambiente da nossa existência, onde não há conflitos e onde reside a nossa real vontade. 

Em contato com esse lugar podemos transitar pelo mundo compreendendo todas as cenas, e assim, demonstrando a paz, o amor, o que nos pertence, de fato. Em vez de confirmar as ideias ilusórias sobre nós, e que não gostamos, decidimos por entregar a verdade ao mundo, e com isso, recebemos isso de volta, fortalecendo nossas vivências, e abrindo nossa mente para olhar o mundo junto com Deus

A Verdade sempre trará a paz interna porque a verdade elimina o conflito interno entre ser o que é e acreditar em algo diferente disso. O engano, ao contrário disso, traz o conflito interno que se projeta nas relações. Entre a paz e a guerra está a escolha entre a verdade que une e a intenção de enganar que separa, gerando conflitos e disputas”, explicaram. 

Essa é a saida para todos os conflitos, e para, enfim, encontrarmos a paz e a felicidade tão desejadas. Para viver uma vida plena, usufruindo do que todas as cenas têm para nos entregar, e o caminho para implantar a paz no mundo. Já dizia Gandhi em sua célebre frase: “Seja a mudança que quer ver no mundo”. 

Mesmo que ainda não compreenda em profundidade isso, tudo começa por uma decisão. Se quer aprender a paz, a verdade, e o amor, decida por isso, e ao decidir por aprender, você ensina. A gente sempre está ensinando o que a gente pensa, e manter na mente a decisão pela verdade, nos ajuda a ensiná-lá.

É um tema profundo, mas muito convidativo para podermos fazer mudanças efetivas em nossas mentes, e vivemos de uma forma mais feliz. 

O programa na íntegra pode ser conferido aqui: 

IMERSÃO

Workshop: A Verdade Presencial®

13 e 14 de Janeiro | Sábado e Domingo

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