Taí uma coisa que a gente não costuma ler por aí, né? Todo mundo sabe que não julgar é benéfico para si, para os outros, para os relacionamentos em geral, mas dificilmente alguém para pra reconhecer que existe um gostoso nisso, que essa condição de não julgar é uma condição feliz.
E essa descoberta pode ser o empurrão final pra você conseguir, finalmente, amadurecer no estado de meditação, por um motivo muito importante e pouco considerado: se você ficar sem julgar, você também vai parar de julgar a si e aos seus pensamentos.
Se as pessoas soubessem como é gostoso não julgar, elas não fariam outra coisa, porque quando você se acostuma a não julgar, uma das pessoas que você para de julgar é você mesmo. Você está no meio disso quando toma essa decisão”.
@kawyinyanyin
Se você fica em estado de quietude, e para de julgar, os seus pensamentos continuam rodando, mas você olha para os seus pensamentos sem julgar e é como se uma mente passasse a observar outra mente. Nesse estado de observação, você manda tudo o que está sendo observado para a sua mente correta, que está ligada a Deus, ao Espírito Santo, a Jesus, àqueles que já terminaram o processo de alinhamento à verdade da existência. E essa sua mente correta observa os pensamentos que ficam rolando, sem julgar.
É nesse movimento que você se abre para receber orientações verdadeiras sobre o que fazer com os pensamentos que passam pela sua mente.
Perceba como o processo se desenrola: os pensamentos passam, você olha, mas não julga, e você faz isso muitas vezes. Com essa prática, você vai aprender a lidar com as ideias que povoam sua mente e também a como não dar tanto valor a elas. Isso vai te levar, inclusive, a localizar de onde elas estão vindo, e chegar à conquista de algo grandioso, que é: aprender a lidar com você mesmo, com as suas crenças, com os pensamentos que vêm, com os impulsos que acontecem e, por fim, fazer as mudanças que precisar fazer.