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Limites, eles existem?

Kaw Yin e Yan Yin

Kaw Yin e Yan Yin

Fundadores da Coexiste
Limites

Roteiro do episódio #75 “Limites, eles existem?”, do podcast Não Dá Pra Desouvir, com Kaw Yin e Yan Yin

O que é um limite?

Limite é um fato ou é uma ideia?

Limite é uma ideia que abrange tudo ou cada limite está associado a algo específico?

O que é um fato onde eu posso vivenciar um reconhecido limite?

É um fato real ou é uma história que eu invento para justificar a ideia de limite?

A imaginação tem limites?

A imaginação tem limites para imaginar cenários que expressem a existência de limites?

A realidade tem limites?

Limite é algo vinculado ao tempo?

Limite é algo vinculado ao espaço e ao contexto tridimensional?

Qual é a relação entre limite e separação?

Qual é a relação entre limite e diferença?

Como seria a relação entre limite e unidade?

Onde há unidade é possível pensar em limite?

Como é existir em unidade e pensar em limites? 

Seria possível conciliar essas ideias?

Essas ideias são conciliáveis?

De que forma a ideia de limite participa das sensações desconfortáveis ou frustrantes na humanidade?

Será que poderíamos olhar melhor para isso?

Será que poderíamos viver sem ter a ideia de limite na mente?

Será que há limites para a felicidade?

Será que há limites para a paz?

Será que há limites para a alegria?

Será que há limites para a segurança?

Será que há limites para a confiança?

Será que há limites para a Vida?

Será que há limites para o Amor

Será que há limites para Deus?

Se não há limites para Deus, então eu preciso não me lembrar de Deus para conseguir acreditar em limites.

Será que eu posso medir a minha confiança em Deus a partir do quanto eu acredito em limites ou o quanto eu consigo compreender ou o quanto eu me disponho a compreender o que é essa ideia que se implantou em minha mente, tentando limitar a minha possibilidade de ser feliz?

Como fazer para deixar de acreditar em limites?

Será que se eu pudesse voar eu deixaria de acreditar em limites?

Se assim fosse, os pássaros não se sentiriam limitados.

Será que se eu conseguisse aumentar a força física do meu corpo vencendo limites momentâneos, eu poderia desistir da ideia de limites?

Será que se eu aumentasse os limites do meu poder aquisitivo eu poderia eliminar a ideia de limites da minha mente?

Ou será que a minha confiança em Deus poderia estar em não me sentir limitado pelos limites do corpo?

Como assim?

Como posso me sentir sem limites independente dos limites que vejo no corpo?

Como a ideia de limites do corpo se associou a ideias de limites em minha vida?

A base dessa confusão está na identificação com a ideia de corpo.

Está na ligação equivocada entre vida e corpo.

Deus é um corpo?

Com certeza não é difícil admitir que Deus não é um corpo.

Se Deus não tem limites e Deus não é um corpo e se fomos criados por Deus, seria de bom senso alinharmos nossa natureza à natureza de Deus.

Há uma grande diferença entre ser um corpo e usar um corpo, independente de sua realidade.

Há uma diferença em se comunicar através de um corpo e acreditar que é um corpo.

As limitações vistas no corpo não podem ser confundidas com limitações da nossa existência.

Independente do quanto o corpo possa apresentar limitações ou não, não podemos atrelar esses limites à nossa vida.

A ideia básica que precisamos vencer é a ideia de que um corpo separa a nossa vida e que nos separa uns dos outros e nos separa de Deus.

Deus não é um corpo e nós também não.

Deus é Espírito e nós também. 

Corpo e Espírito são instâncias incomparáveis.

Somos Espírito cuja existência não conhece limites e podemos nos utilizar de um corpo, para demonstrarmos a nossa natureza divina, cujo Amor não tem limites e isso não depende dos relativos limites de um corpo.

Eis aí o fim do limite para a nossa felicidade, para a nossa paz, para a nossa alegria e para a nossa relação com todos e com Deus.

Eis aí o lugar da transcendência das crenças limitantes que se apoiam nos relativos limites do corpo, distraindo a mente do usufruto da ausência de limites do Espírito que compartilhamos com Deus.

Por um tempo a mente ainda mantém a alternância entre a percepção dos sentidos do corpo, na qual se vê aprisionada em limites e a visão libertadora do Espírito que, assim como Deus, não tem limites.

Mas, isso tem um fim, necessariamente, pois esse conflito não é indefinidamente suportável de forma a não buscar a verdadeira saída.

A verdadeira saída estará sempre presente e todos escolherão por ela. Isso é somente uma questão de tempo.

Todos, em algum momento, escolherão pela verdadeira visão e buscarão em Deus a compreensão de todos os cenários e como utilizá-los como ferramentas da transcendência de todos os limites impostos pela percepção física.

Todos transcenderão essas relativas percepções físicas que, em nada correspondem à nossa realidade espiritual que nos foi dada por Deus e que continua garantindo a nossa eterna e ilimitada perfeição.

Agradeçamos então a Deus por essa possibilidade sempre presente e pela liberdade eterna de escolha na qual podemos confiar.

Nossa perfeição sempre nos encaminhará para a relembrança de que somos dignos de tudo o que nos foi dado em nossa criação e que nos mantém puros e belos em espírito perfeito e ilimitado na mente de Deus, com Quem poderemos sempre contar incondicionalmente em nosso caminho de volta pra casa.

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13 e 14 de Janeiro | Sábado e Domingo

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